Outback promove 4ª edição do Iced Tea Day em parceria com a AACD

O Outback Steakhouse vai realizar na segunda-feira, 6 de maio, a 4ª Edição do Iced Tea Day. Neste dia especial, todo o valor líquido arrecadado com a venda do clássico Iced Tea do Outback será revertido para a AACD, instituição referência em ortopedia e no tratamento de pessoas com deficiência há 68 anos.


Disponíveis nos deliciosos e refrescantes sabores limão, pêssego, cranberry (R$ 11) ou tradicional (R$ 10), todas as opções têm refil cortesia para o cliente.


A ação é válida em todos os restaurantes Outback do Brasil durante todo o período de funcionamento no dia 6 de maio.

Debron Bier lança novas cervejas: NutIPA e Strong IPA

Os sócios Raimundo Dantas, Thomé Calmon e Eduardo Farias, da Debron Bier, lançam dois novos rótulos de cerveja. Chamadas de NutIPA e Strong IPA, ambas são variantes do estilo IPA e chegam ao mercado em garrafas de 275ml. A NutIPA, de cor marrom, é leve e vem com sabor suave e dulçor de amêndoas de avelã e cacau. Ela possui em sua composição adição de nibs de avelã e cacau, ingredientes bem presentes no aroma e sabor da bebida. Lúpulos cítricos e nuts também foram adicionados à receita, trazendo equilíbrio a bebida e deixando o amargor mais aveludado. A cerveja apresenta 6,5% ABV e 65 IBU.

Já a Strong IPA chega com uma receita desenvolvida e produzida em parceria com o norte americano Gordon Strong, referência mundial no mercado cervejeiro. A bebida vem como uma versão mais potente da IPA, com amargor ainda mais acentuado, doses extras de lúpulo e teor alcoólico elevado. A Strong IPA apresenta 8% ABV, cor um pouco mais clara e lupulagem buscando as tradicionais Double IPAs americanas.

Debron Bier – A DeBron Bier tornou-se uma das grandes responsáveis por disseminar a cultura cervejeira artesanal no estado de Pernambuco. Com três anos de existência, a fábrica é referência na capacidade de produção no Nordeste, podendo chegar a 150 mil litros por mês, sendo considerada a maior do segmento na região. A marca disponibiliza no mercado onze estilos: Pilsen, Weizen, IPA, Golden Ale, Witbier, Imperial Stout, Vienna e as envelhecidas Banguê Amburana Aged, Banguê Cachaça Oak Aged e Banguê Barrel Aged. Essas últimas em edições limitadas, sendo envelhecidas em barris de Carvalho e Amburana.

Abrasel e Sebrae preparam acervo digital especializado no setor de Alimentação Fora do Lar

Imagine a possibilidade de um gestor de bar ou restaurante fazer cursos, ler conteúdos especializados e conferir vídeos sobre o setor de alimentação fora do lar em qualquer lugar do Brasil ou do exterior de forma online e gratuita. Entre outras ações, é essa a proposta da mais recente parceria entre Abrasel e Sebrae. Trata-se de um acervo digital especializado do setor no Brasil, que em breve estará disponível nos sites abrasel.com.br e sebrae.com.br. O objetivo é aproximar o setor de um mundo de informação e conhecimento do setor de alimentação fora do lar por meio da difusão de conteúdo ligado a boas práticas de gestão e operação de bares e restaurantes.


Para que esse mundo de informação e conhecimento chegue nos computadores, smartphones e tablets dos interessados, um time de especialistas participa da produção e curadoria dos conteúdos. Serão disponibilizadas reportagens, artigos, e-books, formulários, fluxogramas, ilustrações, fotografias, podcasts, entrevistas, tutoriais, vídeos, entre outros documentos. Também serão oferecidos cursos de qualificação, desenvolvidos em formato de rápida transmissão, o fast learning. Para isso, foram criadas trilhas de aprendizagem nas áreas de gestão de pessoas; de gestão de produtos; de gestão de empresas, de gestão em projetos, e de gestão de qualidade e processos. A ideia é que parte dos cursos seja lançada ainda no primeiro semestre de 2019.

Informação democratizada

Para o diretor de desenvolvimento da Abrasel, Lucas Pêgo, o projeto vem também para que a entidade exponencialize o cumprimento de sua missão, democratizando o acesso de todos os negócios do setor às informações, por meio do ambiente online. “Com essa iniciativa, vamos contribuir para facilitar o compartilhamento de informação. A credibilidade da Abrasel e do Sebrae permite que sejam levados aos gestores e bares e restaurantes as melhores informações, que de fato irão fazer a diferença na gestão dos negócios, estimulando a troca de experiências entre os empreendedores e uma cultura de acesso digital”, diz.

O gerente de Relações Institucionais e Internacionais do Sebrae, Vinicus Lages, ressalta a parceria com a Abrasel em prol do desenvolvimento do setor de AFL. “Estamos disponibilizando aos empreendedores um conteúdo completo em plataforma digital para facilitar a disseminação de boas práticas entre os negócios do setor. Adotando o conceito de fast learning para facilitar o uso do empreendedor que terá acesso na palma da mão a todo o material de aprendizagem. Queremos entregar soluções, gerando resultados de ganhos aos empresários brasileiros de forma simples e fácil. Por isso reforçamos nossa parceria com Abrasel em mais uma ação inteligente”.

Cozinha Show terá oficinas e palestras com participantes da Recife Restaurant Week

Pela primeira vez, a Recife Restaurant Week, em parceria com o Rio Mar Recife e a Carlota Promo e Mídia, realizará festival gastronômico na “Cozinha Show” dentro da programação da mostra RioMar Casa. O evento contará com palestras sobre as tendências da gastronomia, aulas de culinárias e degustação dos principais pratos da 18ª edição da Recife Restaurant Week. O Festival será realizada, de 10 a 19 de maio, das 18 às 22h com inscrições gratuitas, no Piso L3 do Shopping Rio Mar.

A cozinha foi planejada pela Maddena, indústria pernambucana de móveis e tem assinatura da arquiteta Ana Paula Vasconcelos. É válido lembrar que a programação é aberta ao público e as inscrições são gratuitas com vagas limitadas.

A 18ª edição da Recife Restaurante Week tem como tema “Do campo à Mesa” e acontece de 17 de maio a 9 de junho. O festival oferece aos restaurantes a possibilidade de investir em menus fartos, focados em ingredientes silvestres, típicos e da estação. Com esse tema, os comensais desfrutarão de uma experiência gastronômica emocionante, guiada pelos princípios e valores que cada cozinheiro apresentará por meio dos menus executados. A produção local é assinada por Léo Barbosa.

Recife Coffee confirma quarta edição com 35 cafeterias

O circuito de cafés especiais mais aguardado de Pernambuco, o Recife Coffee, confirma a realização da quarta edição de 02 de maio a 02 de junho. Neste ano, participam 35 cafeterias do Recife, Olinda, Jaboatão dos Guararapes, Porto de Galinhas e Petrolina. Com organização da Associação dos Empresários de Cafeterias de Especialidade de Pernambuco (ASCAPE), o festival será lançado no próximo dia 28, no “Café na Rua”, no Recife Antigo, com oficinas, palestras, venda de produtos e distribuição gratuita de mais de 3 mil cafezinhos.

Com a proposta de fortalecer o mercado de cafeterias autorais, com atendimento mais próximo do cliente e que trabalham com grãos especiais, o festival surgiu com o famoso “cartão infidelidade”. “Sete amigos e donos de cafeterias do Recife tiverem a ideia de ‘trocar os clientes’ e fazer um mini-circuito, em 2015, tendo o objetivo de desenvolver o hábito de tomar café especial. Deu tão certo que, em 2016, virou festival, com a participação de 15 estabelecimentos. De lá pra cá, só cresceu”, lembra a presidenta da ASCAPE, Roberta Araújo.

Cresceu tanto que o evento foi ultrapassando as fronteiras do Recife a cada edição. Entram no circuito Olinda (Olinda Café e Zoco Café), Jaboatão dos Guararapes (Fridda Café) e Porto de Galinhas (Moinho do Porto e Café da Moeda). Neste ano, o festival chega ao sertão, com a participação do Café de Bule, de Petrolina. Já Ella Café, Amai Café, Castigliani, Coffee Cube e Confitaria Cake and Coffee são cafeterias recifenses que também fazem parte do festival pela primeira vez.

Na capital pernambucana, as veteranas são: A vida é bela, Café com dengo, Café do Bonde, Café do Brejo, Café Lumiére, Café mais Prosa, Cordel Cafés, Dom Afonso Café, Ernesto Café, Fervo Coffee Shop, GrãoCheff, Kaffe, Lalá Café e Cozinha Afetiva, Leiva Café, Livraria da Praça, Livraria Jaqueira, Mon Cher, Malakoff, Na Venda Café, Orgânico 22 e Tokyo’s Café. A sugestão do barista, oferecida por todas as cafeterias participantes custa R$ 25,90, incluindo um café, um salgado e uma sobremesa.

Nesta edição, a expectativa da organização é que 55 mil pessoas circulem pelas cafeterias durante o período do festival. “Ano passado, foram movimentados R$ 520 mil, aproximadamente, com a venda de 20 mil sugestões do menu especial fechado do festival. Na edição, a previsão de crescimento é de 10%, em relação a 2018. Mas, indiretamente, o evento movimenta bem mais, pois as pessoas acabam consumindo outros produtos das cafeterias, durante visitas motivadas por causa do Recife Coffee”, explica Roberta.

Assim, a partir da união desses estabelecimentos, o festival também mostra a força do pequeno negócio. Entre as regras para uma cafeteria participar do festival, a casa tem que ter um barista, profissional especializado em extrair as melhores características do café, e não pode ser franquia.

No dia do café, 14 de abril, Pernambuco comemora crescimento na produção, venda e negócios na área

Expresso ou coado, com leite ou canela, no início da manhã ou no fim da tarde, não importa como e nem quando, difícil é resistir a um bom cafezinho. A bebida – que cada vez mais atrai admiradores pelo aroma e sabor – tornou-se a matéria prima de um negócio que está conquistando os pernambucanos: as cafeterias. Em contínuo crescimento, esses empreendimentos inovam todos os dias e investem cada vez mais na diferenciação de seus produtos, com os cafés especiais, na produção e torrefação de insumos próprios e até no lançamento de pacotes de café com marca própria para venda.

Amante de café, o advogado Gabriel Guaraná, 32, é um dos que torcem pelo fortalecimento das cafeterias autorais. Para ele, há alguns anos era difícil achar na Região Metropolitana do Recife um lugar para tomar um café especial. Atualmente, a variedade de estabelecimentos tem feito surgir um novo hábito de consumo entre os pernambucanos e turistas que visitam o estado. “Quando aqui não tínhamos tantas opções, matava minha vontade nas viagens, sempre incluindo cafeterias no roteiro. Hoje, frequento diversos cafés aqui mesmo. Gosto dos ambientes dos estabelecimentos e faço questão de visitá-los, às vezes com um bom grupo de amigos”, afirma Guaraná.

“Um bom café não depende somente da qualidade do grão, mas também da maneira como a bebida é preparada e servida. Ambientes confortáveis, intimistas e elegantes têm sido a tônica das cafeterias em todo o mundo, bem como na cidade do Recife e no estado de Pernambuco”, afirma Valéria Rocha, analista e gestora do projeto de alimentos e bebidas do Sebrae/PE. Atualmente, o Sebrae conduz formações periódicas para 35 donos de cafeterias do estado, desenvolvendo suas gestões e aperfeiçoando seus produtos, garantindo que possam agradar cada vez mais seus clientes e produzir um ambiente empreendedor cada vez mais competitivo e produtivo.

Segundo a Associação Brasileira de Cafés Especiais, o segmento do café representa, hoje, cerca de 12% do mercado internacional da bebida. Pernambuco é o segundo maior produtor de café do Nordeste, com cerca de 4,8 mil hectares cultivados, o que gera, anualmente, R$ 8,5 milhões em vendas. Garanhuns, Taquaritinga do Norte, Jurema, Brejão, Saloá e Paranatama, concentram 80% da produção estadual.

É nesta região do Agreste pernambucano, mais precisamente no município de Taquaritinga do Norte, que vem um dos melhores cafés especiais do país. O café Yaguara é cultivado e produzido em uma área privilegiada pela geografia, que mesmo com períodos de estiagem consegue manter a alta qualidade do grão. De acordo com Tatiane Peebles, uma das proprietárias da fazenda, a qualidade do café Yaguara é fruto de um rigoroso processo que vai do cultivo até a xícara do consumidor final. “Para começar, não plantamos os pés de cafés enfileirados como no Sudeste. Aqui, elas são plantadas juntas de árvores frutíferas, cerca de 20 mil mudas por ano, que crescem à sombra e sem a ação de pesticidas”, afirma.

Além de abastecer as principais cafeterias e restaurantes de Pernambuco e outros estados brasileiros, a Yaguara exporta para o Japão, já há 15 anos, e também vende o café por meio de uma loja virtual no site www.yaguara.com.br. O café Yaguara é vendido em embalagens de 250g a 1Kg que variam de R$ 22 a R$ 88. A empresa garante que a torra do café é feita somente quando recebem a encomenda. Com a torra mais fresca, os consumidores podem saborear o café nas suas duas primeiras semanas de vida, após esse período, o produto exposto ao ar tem o aroma e o sabor comprometidos.

Outro forte exemplo do desenvolvimento do setor em Pernambuco é a Kaffe Torrefação e Treinamento, uma das empresas de maior destaque do ramo no estado atualmente. A empresa abriu as portas no começo de 2017, já oferecendo cursos de formação de baristas, além de torrar o café, vender o insumo pronto em embalagens próprias e comercializar a bebida em vários tipos e modelos em um ambiente intimista.

Atenta às oportunidades de negócio, Lidiane Santos, proprietária da Kaffe, passou a oferecer mais um tipo de serviço no empreendimento, o de executar a torrefação do café especial que compra e fornecê-lo sob encomenda para outras cafeterias, restaurantes e empórios, já com embalagens personalizadas de cada estabelecimento, para que possam usar e revender para o consumidor final também.
“Participar do Programa de Desenvolvimento da Gestão do Sebrae foi fundamental para entendermos melhor o nosso negócio. A gente já sabia o que queríamos, mas quando vamos para a prática as coisas não são tão simples. Foi com esse programa que estruturamos nosso plano estratégico e que entendemos nossos pilares de atuação – que hoje são três”, afirma Lidiane Santos.

De acordo com o Sebrae/PE, a maior parte das marcas de cafés comercializadas em 2011 na Região Metropolitana do Recife (RMR) vinha da Região Sudeste, com destaque para os estados de São Paulo e Minas Gerais (55% e 25%, respectivamente, de representação). Em 2018, as empresas Pernambucanas juntas já tinham assumido a liderança do comércio do café no estado. As principais marcas são a Kaffe, a Café do Brejo, Grão Chefe, Cordel Café e a Yaguara.

A marca de Gabriel Althoff, o Café do Brejo, começou a investir na plantação própria em 2017. A primeira colheita deverá ser feita em 2020. Hoje, assim como a Kaffe, a marca já atua com torrefação e cursos profissionalizantes, mas decidiu investir no plantio próprio para poder vender também cafés especiais pernambucanos. Com um sítio de sete hectares em Triunfo, próximo ao ponto mais alto de Pernambuco, o empresário e produtor rural espera fazer 300 sacas de café especial por ano. “Estamos muito positivos com esse projeto que é bastante inovador. Todo o nosso processo de colheita será feito à mão, garantindo a qualidade do nosso produto desde o começo”, conta.

Com o café no gosto do paladar de todo pernambucano, o boom das cafeterias não seria diferente no Sertão. Em Petrolina, um dos principais destaques é o Café do Bule, que já se tornou parada obrigatória para quem aprecia um bom café. A cafeteria conta com boa comida, um ambiente acolhedor, e, claro, cafés especiais. Em 2019, pela primeira vez participará do Recife Coffee, sendo a primeira empresa da região a participar desse evento, que valoriza e incentiva o consumo do café especial.

Sobre o Café Especial

Para o café receber a certificação de “especial” e garantir ao consumidor a melhor experiência com a bebida, o produto precisa ser submetido à rigorosa avaliação da Associação Brasileira de Cafés Especiais. A entidade julga todo processo de produção, desde o cultivo, passando pela colheita e torra até chegar à xícara. As notas variam entre 60 e 100 pontos e, acima de 80, o café é classificado como especial. A pontuação determina a diferença entre os especiais e os produtos considerados gourmet. Além do tipo do grão, a qualidade da água, a compactação do pó do café e o tempo de extração da bebida também ajudam a determinar se um café é especial ou não. Ao contrário do café gourmet que pode ser encontrado facilmente em supermercados, o especial está à venda em empórios e cafeterias. Embalagens de 250g custam de R$15 a R$40, e as de 1Kg podem chegar a R$250. Depois de aberto, o café especial deve ser consumido em até três semanas no máximo, depois disso ele pode oxidar.

Geografia das cafeterias

Em pesquisa de 2018, o Observatório Empresarial do Sebrae-PE mapeou geograficamente as principais cafeterias do Recife. O motivo da pesquisa deve-se ao fato da grande quantidade de empresas desse segmento na capital pernambucana, além do consequente crescimento do consumo e da produção de café no estado, sobretudo nos últimos anos. Como resultado do mapeamento, chegou-se a um quantitativo de 109 cafeterias presentes na RMR. A maior concentração de cafeterias foi identificada nos bairros de Boa Viagem (31 empreendimentos), Santo Amaro (11 empreendimentos) e Recife Antigo (08 empreendimentos). Destaca-se a proximidade geográfica entre esses empreendimentos. É possível observar também o movimento de abertura de cafeterias nos bairros de menor renda, como Ipsep, Ibura e Imbiribeira, bem como nas cidades médias do interior do estado de Pernambuco. Estratégias de fidelização de clientes e diferenciais no atendimento e no ambiente destacam-se entre as cafeterias da cidade. Na periferia surgiram novas demandas, a exemplo daquela por mais conectividade nos estabelecimentos – já que o consumidor recifense, refletindo o quadro nacional, está cada vez mais bem informado, conectado às mídias e possui fortes características urbanas e metropolitanas.

Malagueta pelo mundo – Óbidos, em Portugal, celebra o chocolate em festival temático

A charmosa vila medieval de Óbidos, localizada a uma hora de Lisboa, em Portugal, realiza no fim do mês seu evento mais delicioso: o Festival Internacional de Chocolate de Óbidos. Entre os dias 25 de abril e 5 de maio, o destino ficará repleto de visitantes apreciando uma programação especial e muito saborosa.

Já é a 17ª edição do evento, e o tema deste ano é esporte, o que vai surpreender os participantes principalmente com as esculturas monumentais, habilmente trabalhadas ao longo de vários meses pelos chocolatiers. Todos os dias, haverá atividades para mostrar que é possível conciliar a prática esportiva, a saúde e o bem-estar com o consumo equilibrado de chocolate de qualidade.


Há sessões de showcooking, workshops e cursos para profissionais da área da gastronomia, e todos os dias terminam com uma chocoparty, com muita música, prova de vinhos e degustações de chocolates e coquetéis.

Mas não são apenas os adultos que se divertem no festival. As crianças podem ter a experiência de fazer seu próprio chocolate pela primeira vez na Casa de Chocolate das Crianças, que oferece também atividades lúdicas e pedagógicas.

Entre os pontos altos do evento estão os concursos, como o “Chocolate do Ano”, o “Jovem Chocolatier” e o “Concurso Internacional das Receitas de Chocolate”.

Com pouco mais de 3 mil habitantes, Óbidos fica no topo de uma colina na região do Centro de Portugal, com suas casinhas brancas protegidas por imponentes muralhas, de onde o pôr do sol é inesquecível.

Sobre o Centro de Portugal

A mais charmosa região portuguesa é cheia de destinos populares: Aveiro, Coimbra, Viseu, Nazaré, Óbidos, Tomar, Fátima e tantos outros. Suas belezas se estendem por todo o território – ocupado por 2,3 milhões de habitantes que têm o dom de bem receber. O Centro de Portugal possui inúmeros patrimônios da UNESCO, um litoral que é um paraíso do surfe, aldeias históricas, gastronomia riquíssima, vinhos inesquecíveis, natureza exuberante e muita cultura, que se somam a incontáveis motivos para uma visita. A principal cidade, Coimbra, está a apenas 200 quilômetros de Lisboa e a 135 quilômetros do Porto. Acesse www.centerofportugal.com.

Sexta é dia de cerva na Malagueta – Mestre Cervejeiro ensina o copo certo para beber cerveja

As cervejas artesanais, conhecidas por serem mais encorpadas, com texturas, sabores, aromas e cores mais marcantes, exigem copos apropriados para cada estilo. É ele que ajuda a preservar o famoso colarinho”, assim como outras características próprias da bebida. Eduardo Farias, da DeBron Bier, explica os copos certos para as cervejas do tipo Pilsen, Pale Ale, Weizen, IPA, Stout e Witibier.

Cerveja Pilsen e Vienna – Também conhecida popularmente como tulipa (devido ao seu formato), o copo “Pilsner” é o mais comum entre os brasileiros, assim como a bebida que ele serve: a cerveja do tipo Pilsen. A tulipa possibilita a formação de um colarinho mais cremoso no topo e direciona o aroma para o nariz. Na dúvida, é um copo coringa, servindo todos os tipos de cerveja.

Cerveja Pale Ale – Talvez o mais versátil dos copos, a caldereta também é um coringa, apesar de ser voltado para as cervejas escuras, como a do tipo Pale Ale. Com capacidade para pouco mais que 300ml, ele também é chamado de Shaker. Muito comum encontrá-lo em choperias.

Cerveja Weizen – O copo leva o mesmo nome da cerveja: Weizen (ou Weissbier). São taças grandes e altas, para comportar toda a bebida da garrafa (500ml) e ainda deixar o espaço para a extensa espuma, como sugere a tradição do estilo. O bojo perto da boca auxilia na formação do colarinho e concentra os aromas.

Cerveja Stout – O modelo Snifter , são os mais indicados. Eles conseguem capturar os aromas e ainda permite movimentos rotativos leves do líquido. O copo, muito utilizados em conhaque, ainda permite que a pessoa dê grandes goles sem que a espuma entre em contato com o rosto de quem bebe.

Cerveja Witibier – A cerveja do estilo Witibier não pede formação de espuma. Dessa forma, os copos não precisam ter a boca tão fechada, fazendo com que o modelo Tumbler seja o ideal. São copos que não possuem hastes, são de base plana e boca com diâmetro igual ou maior que a base.

Cozinha Show e Ferinha do Paladar em Noite do Terraço

O Terraço do Maricota, na Zona Norte do Recife, promove no próximo dia 11 de abril, às 19h, a “Noite no Terraço”. O evento trará uma experiência gastronômica especial no formato de Cozinha Show. A chef Carla Chakrian irá preparar os pratos ao ar livre e com total interação dos clientes. Nesta noite, haverá dois pratos disponíveis no menu. Um deles é um o inhoque de batata doce com alecrim no fondue de queijos pernambucanos, cogumelos frescos e cubos de bombom de alcatra.


Também haverá no espaço a Feirinha do Paladar, em parceria com a Cantu, Zahill e Ingá, Carla Chakrian vai aproveitar o momento para lançar sua carta de vinhos que contará com 22 rótulos nacionais e internacionais. “Amo me envolver em todo o processo de produção do Terraço. Provei cada um dos 22 vinhos e eles vão harmonizar perfeitamente com o nosso menu”, garante a chef, que apresentará uma sobremesa surpresa na Noite do Terraço. Além disso uma mesa de frios com queijos artesanais, do Sabores do Sertão também estará a disposição dos clientes.

O evento tem capacidade para 40 pessoas e a entrada custa R$ 130 sendo R$ 40 revertidos para compras na Feirinha do Paladar

Serviço:

Noite do Terraço

Local: Rua Padre Anchieta, 243B, Madalena – Recife

Dia: 11 de Abril

Horário: 19h

Sommelier ajuda a acertar na escolha do vinho

Ter um bom vinho a mesa para comemorar os momentos é uma tradição ainda cultivada hoje em dia. No entanto, ao longo do tempo, a bebida foi ganhando novas técnicas de cultivo, com novas uvas e combinações, o que fez com que uma variedade enorme de vinhos seja produzida.


Pensando nessa quantidade quase infinita, o sommelier Loy Longman, sócio dos restaurantes Ponte Nova, Bercy e Villa Cozinha de Bistrô, dá dicas essenciais para selecionar um bom vinho dependendo da ocasião.

De acordo com Longman, o espumante é um verdadeiro coringa nas estações mais quentes. Por serem servidos em temperaturas mais baixas, eles geram um maior frescor ao paladar. “Os espumantes se destacam, na maioria das vezes, com comidas leves, carnes brancas, peixes e saladas, além de ir bem em todas as etapas do jantar, da entrada à sobremesa”, afirma. Já o vinho tinto, o tipo de vinho mais consumido no país, acaba sendo servido com pratos mais suculentos, além de serem também associados a dias frios.

Abaixo, Longman explica como harmonizar os tipos de vinhos dependendo do seu sabor. O sommelier reforça também, que muitas vezes a forma de preparo dos pratos interfere nesta harmonização. “Os molhos e forma de cocção pode dar mais corpo a uma carne leve como o porco, fazendo com que tenhamos que fazer um up-grade no vinho, para um Merlot ou, até um Malbec” afirma.

Harmonização com vinho branco:

Sauvignon Blanc: aperitivos, queijos suaves, carne de porco, aves, massas com molhos suaves, salmão e frutos do mar.

Riesling: coquetéis, aperitivos, comida asiática.churrasco, carne de porco, aves, atum, mariscos, frutos do mar e frutas e sobremesas.

Pinot Gris: queijos suaves, carne de porco, aves, massas com molhos suaves e frutos do mar.

Chadornnay: queijos suaves, queijos fortes, sanduíches, carne de porco, carne de ovelha, massas com molhos encorpados, salmão, atum, mariscos e frutos do mar.

Harmonização de Vinhos Tintos:

Cabernet Sauvignon: queijos fortes e carnes vermelhas, como a de cordeiro.

Pinot Noir: queijos leves, carnes vermelhas magras, carne de porco, aves, carneiro, massas com molhos encorpados, atum, salmão e frutos do mar.

Merlot: todos os tipos de queijo, churrasco, massas com molhos encorpados e aves.

Malbec: Perfeito com um bom corte de picanha. A suculência da carne empresta frescor ao vinho

Beaujolais: Coringa no mundo dos tintos, harmoniza com diversos pratos, entre eles: aperitivos, queijos leves, carnes vermelhas, carne de porco, comida asiática, massas leves, aves, salmão, frutos do mar, frutas e sobremesas.