Noite de Boteco no Hotel Intercity Suape Costa Dourada

Mais uma edição da Noite de Boteco será realizada no Hotel Intercity Suape Costa Dourada, no Cabo de Santo Agostinho, hoje (quinta-feira, 31), a partir das 19h.

O Happy Hour vai oferecer uma hora de clone de chopp geladinho, muita música ao vivo e petiscos variados. O evento, que é aberto ao público, vai apresentar nesta edição o Sinceramente Boêmios. O grupo cabense de samba e choro tem três anos de estrada e é formado por Djalma Claudino (Flauta, Voz e Produção), Amilton Vilela (Cavaco), Jorge Cavalcanti (Violão) e Joan Artur (Pandeiro).

Mais informações: (81) 3059.2020.

Outback lança deliciosas opções de pratos vegetarianos

O Outback Steakhouse, restaurante de temática australiana, apresenta três opções de pratos vegetarianos para tornar o #MomentoOutback ainda mais delicioso. A partir de hoje (30), o menu da marca traz o Veggie Blue Cheese Burger (R$ 43), um delicioso hambúrguer vegetariano a base de brócolis, couve flor e queijo gorgonzola, coberto por um mix de queijos derretidos. Servida com molhos de gorgonzola e Barbecue Ranch, alface, tomate, picles de pepino em um pão tipo brioche, essa delícia ainda acompanha fritas.

Também chega ao restaurante o Jack Nachos (R$ 42), ótima opção de aperitivo para compartilhar que traz crocantes tortillas de milho servidas com feijões pretos, tomate, repolho roxo, carne vegetariana (jaca desfiada e preparada com o tradicional tempero da casa) e molho Cheese Ranche. E o Veggie Bites (R$ 42), dez deliciosas almondegas vegetarianas de berinjela defumada e temperadas com o famoso bold flavour Outback e servidas com barbecue ranch.

O Outback aposta nos lançamentos veggie para oferecer uma experiência ainda mais saborosa aos seus clientes. As três novas opções já estão disponíveis em todos os restaurantes da rede no Brasil. No Recife, há unidades nos Shoppings Recife e Riomar.

Malagueta Pelo Mundo – Gastronomia estrelada na Ilha da Madeira

As refeições são parte importante de qualquer viagem, pois fazem com que os turistas conheçam melhor o destino e sua cultura. Mas, enquanto alguns restaurantes deixam uma viagem ainda melhor, outros são tão incríveis que são o motivo de alguém pegar um avião até onde ele está. É o caso de dois consagrados estabelecimentos da Ilha da Madeira, um destino português em meio ao Oceano Atlântico: o Il Gallo d’Oro e o Restaurante William, ambos premiados pelo Guia Michelin.

O Il Gallo d’Oro fica no Hotel Porto Bay e é o único da ilha a ter duas estrelas Michelin. Sob o comando do chef francês Benoît Sinthon desde 2004, conquistou a primeira estrela há dez anos e alcançou o patamar das duas estrelas em 2017.

Com um ambiente elegante de elementos pastel, terra e dourados que mesclam os estilos clássico e contemporâneo, aposta em uma cozinha aromática de inspiração Ibérica e Mediterrânea considerada excepcional pelo Guia Michelin. Os sabores delicados são obtidos da combinação de produtos regionais como legumes, frutas, ervas e flores com ingredientes de altíssima qualidade da Península Ibérica. Os produtos madeirenses frescos têm um papel fundamental nas criações, que surpreendem pela apresentação cuidadosa.

Além do menu tradicional, às quartas-feiras o Il Gallo d’Oro trabalha com o menu degustação, que pode incluir cinco, seis, nove ou dez criações.

Já a cozinha do Restaurante William, localizado no hotel Belmond Reid’s Palace, está sob comando do primeiro chef madeirense a receber uma estrela Michelin, Luís Pestana. Considerado pelo Guia uma cozinha de grande fineza, conta com um menu impressionante de verdadeiras obras-primas culinárias criadas com ingredientes da estação colhidos na própria Ilha da Madeira.

A decoração predominantemente azul e branca é elegante e requintada, e a localização garante uma vista espetacular para o litoral. O restaurante conseguiu o grande feito de obter sua primeira estrela Michelin em 2017, apenas dois anos após a abertura do estabelecimento.

Sobre a Ilha da Madeira
Considerado o melhor destino insular do mundo, a Ilha da Madeira é um pequeno paraíso português situado em meio à imensidão do Oceano Atlântico. De origem vulcânica, sua localização privilegiada proporciona clima ameno e mar com temperatura agradável o ano inteiro, além de impressionantes cenários de montanhas, vales e penhascos, todos cobertos pela exuberante vegetação Laurissilva, nomeada Patrimônio Natural da Humanidade pela Unesco. O arquipélago é formado por um conjunto de ilhas, sendo as principais e únicas habitadas Madeira e Porto Santo.

Brasil fecha 2018 com 889 cervejarias, 210 a mais do que em 2017

Setor manteve a média e cresceu acima dos 30% na quantidade de fábricas. Número de registros de rótulos de cerveja e chope passou de 6,8 mil, superando os índices de outros itens como polpa de frutas, vinhos e bebidas mistas

Em 2018, a cada dois dias uma nova fábrica de cerveja foi registrada no Brasil. O número aponta o ritmo acelerado do setor, que se manteve com crescimento de 30% assim como nos anos anteriores. Com as 210 novas cervejarias registradas, o país fechou o ano com 889 fábricas. Dos 5.570 municípios brasileiros, 479 já possuem pelo menos uma cervejaria registrada.

Os dados foram divulgados pelos pesquisadores Eduardo Fernando Marcusso e Carlos Vitor Müller, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

Outro dado que impressiona é o volume de registros de cervejas e chopes. Foram 6,8 mil concessões em 2018, um número que supera outros mercados representativos no país, como o de polpas de frutas, vinhos e bebidas mistas. Os estados de Minas Gerais, São Paulo e no Rio Grande do Sul tiveram mais de mil registros cada.

Para o presidente da Associação Brasileira de Cerveja Artesanal (Abracerva), Carlo Lapolli, os números refletem as boas expectativas para o setor, que tem o objetivo de crescer também no volume de consumo das marcas independentes. “O aumento significativo na quantidade de cervejarias é um passo fundamental para que o mercado cresça. Com mais opções, rótulos regionais e um trabalho de inclusão de todos os estados brasileiros no universo da cerveja artesanal, acreditamos ser possível ultrapassarmos os 3% do volume de cervejas comercializado nos próximos anos. Hoje, a estimativa é que estejamos próximos aos 2%”, comenta.

Em relação à concentração, o Sudeste segue liderando o mercado nacional com 90% dos registros de produtos realizados em 2018.
Estados com maior número de cervejariasO ranking de estados com mais fábricas não se alterou. O Rio Grande de Sul segue com a maior concentração: 186 fábricas de cerveja (em 2017 eram 142). Seguem a lista São Paulo (165), Minas Gerais (115), Santa Catarina (105) e Paraná (93).

Em relação ao crescimento, o número mais expressivo é do Espírito Santo. O estado fechou 2017 com 11 cervejarias e em dezembro de 2018 tinha 19, um aumento de 72,7%. Seguem a lista das maiores expansões percentuais: Paraná (38,8%), Santa Catarina (34,6%), São Paulo (33,01%) e Minas Gerais (32,2%).

EmpregabilidadeO número de empregos gerados pelo setor também foi alvo de um levantamento da Abracerva. As cervejarias com menos de 100 funcionários geraram 1.114 vagas de janeiro a dezembro de 2018. O número é quase 20% maior do que as grandes indústrias, geralmente ligadas a marcas comerciais, que geraram 828 postos de trabalho.
A estimativa é que cervejarias de 1 a 99 funcionários empreguem 3,6 mil pessoas.

Açaí Concept abre nova loja no Recife

A Açaí Concept inaugurou uma nova loja, agora na Avenida Rosa e Silva, 1550, Aflitos. A moderna unidade funciona no modelo self service e vem agregar valor ao mix de produtos oferecidos no local. O investimento do franqueado foi de R$ 150 mil. Com 236 unidades, a marca Açaí Concept é a quarta maior franquia do Nordeste, de acordo com a Associação Brasileira de Franquias.

Para o franqueado da nova loja, Heitor Guedes, as expectativas são as melhores possíveis. “Ainda mais quando a franquia é atrelada a uma marca forte como a Açaí. Isso nos encoraja. A ideia é expandir junto com a marca”, diz.

Dia da Gula: The Brownie Factory prepara opções especiais para aproveitar a data em grande estilo

Neste sábado, 26 de janeiro, é celebrado o Dia da Gula. Se você queria um motivo para sair da dieta, encontrou! De acordo com o Dicionário Aurélio, a gula é o excesso na comida e na bebida, além de apego excessivo a boas iguarias.

Para celebrar a data em homenagem às comidinhas deliciosas em grande estilo, a The Brownie Factory traz várias opções de doces que prometem agradar a todos os gostos. “Buscamos proporcionar bons momentos e experiências que conectam pessoas. Alimentos doces, brownies trazem felicidade para muita gente. Por isso, trabalhamos bastante os aspectos sensoriais: cheiro, visão, paladar e outros sentidos”, explica Pedro Sette, empresário à frente da The Brownie Factory.

Entre as opções, a Double Brownie com sorvete, servida com uma generosa bola do sorvete artesanal de vanilla da The Ice Cream Factory e cobertura de chocolate ou caramelo e dois brownies a sua escolha. A fábrica também oferece a sobremesa queridinha do momento, os Gelados de Brownie. A sobremesa é composta com sorvete da The Ice Cream Factory batido com brownies, e muita calda extra à escolha, nos sabores Gelado de Nutella, Leite Ninho, Brigadeiro Belga, Doce de Leite Argentino e Ovomaltine.

Para quem gosta do clássico Milkshake, a The Brownie traz a bebida nos sabores Leite Ninho, Nutella e Ovomaltine. E, para quem deseja comemorar o Dia da Gula com o carro-chefe da casa, os Brownies, a fábrica conta com quase 30 opções do doce. Bem Casado, Chocolate Belga, Leite Ninho, Churros, Creme Brullé, Doce de Leite Argentino, Ferrero Rocher, Farinha Láctea, Nozes e M&M são alguns sabores oferecidos.

Onde encontrar a The Brownie Factory:Pernambuco: RioMar Shopping, Shopping Recife, Shopping Plaza, Shopping Tacaruna, Shopping Patteo e Pina (Rua Capitão Rebelinho, 418) e Caruaru Shopping. Paraíba: Av. Euzely Fabrício de Souza, 219, Manaíra. Sergipe: Shopping RioMar. Informações: (81) 3071.9514Saiba mais: www.thebrowniefactory.com.br

Receitas Malagueta – Sanduíches e vinhos

O vinho é uma bebida versátil. Tanto que combina com entradas, sobremesas e até com sanduíches. A pedido da Wine a culinarista Tatu Damberg traz sugestões que prometem transformar aquela refeição rápida em uma experiência especial. Opções para os mais diferentes paladares e que ficam ainda mais memoráveis com harmonização de vinhos.
Traremos 3 harmonizações em uma série esta semana. Aí vai a primeira:


Patty Melt
A estrutura clássica do patty melt, sanduíche de origem norte-americana, intercala hambúrguer com cebolas caramelizadas, queijo suíço e pão tostado. para prepará-lo, escolha uma carne bem vermelha e com uma quantidade de gordura razoável. Dispense os temperos. sal, apenas, é suficiente (e pimenta-do-reino para quem não vive sem). Mas só na hora de chapear. Rendimento 2 sanduíches Tempo de preparo 30 minutos

INGREDIENTES

CEBOLA CARAMELIZADA 2 cebolas grandes em fatias 1 colher (sopa) de azeite 2 colheres (chá) de açúcar ½ colher (chá) de sal

HAMBÚRGUERES
400 g de carne moída 1 cebola ralada 1 colher (sopa) de manteiga 4 fatias de pão de fôrma 4 fatias de queijo cheddar Sal a gosto

PREPARO CEBOLA CARAMELIZADA 1. Coloque em uma frigideira o azeite, as fatias de cebola, o açúcar e o sal 2. Cozinhe em fogo baixo, mexendo com frequência, até dourar bem. Reserve.

HAMBÚRGUERES 1. Em uma tigela, junte a carne moída e a cebola ralada. 2. Molde 2 hambúrgueres e frite na manteiga, temperando com sal apenas no final. Deixe duas fatias de queijo derreterem sobre cada um deles. 3. Toste as fatias de pão na mesma frigideira e monte os hambúrgueres, intercalando a carne com o queijo e a cebola caramelizada. 4. Sirva em seguida.

Harmonize com: Bodegas Alceño Calaña D.O. Jumilla Red Blend 2016 – Jumilla, Espanha
A boa acidez deste tinto equilibra a gordura do queijo e da fritura. Seu médio corpo é ideal para o peso do sanduíche. Disponível na Wine.com.br – R$ 50,92

IPA: a favorita entre as artesanais. Conheça a história

Mestre-cervejeiro Luciano Fialho explica o sucesso da bebida


Índia Pale Ale ou, simplesmente, IPA. Este tipo de cerveja artesanal, de alto teor de álcool e de lúpulo, é a preferida entre os consumidores, de acordo com pesquisa divulgada em 2018 pelo Clube do Malte, um dos maiores comércios online de cervejas do país. Mas, como surgiu essa bebida? Por que esse nome? O mestre-cervejeiro Luciano Fialho, diretor da Dimer & Fialho Consulting – primeira consultoria especializada em cervejas artesanais do Brasil – explica a origem.


De acordo com ele, para explicar esse estilo é necessário voltar à biologia e história. A IPA é uma variação do estilo Pale Ale. Pale em inglês é “pálido”, e por isso a Pale Ale tem esse nome, por ter se originado da Porter, que é bem preta. Tanto a Pale Ale quanto a IPA são mais pálidas que a Porter.


“Quando ocorre a colonização britânica na Índia, os ingleses que lá foram morar recebiam carregamentos de cervejas, e um dos estilos prediletos era a Pale Ale. No entanto, devido ao longo trajeto, tempo elevado e condições de armazenagem, as cervejas chegavam bem ruinzinhas e na maioria dos casos estragadas. Então os ingleses que moravam na Índia começaram a reclamar da qualidade que estavam recebendo”, explicou Fialho.


“Foi quando a coroa britânica contratou o mestre-cervejeiro George Hodgson. Sabendo que álcool mata contaminantes e que o lúpulo (que dá amargor à cerveja) é um excelente bactericida, detonou na receita o teor de álcool e lúpulo. Dessa forma as cervejas chegariam na Índia sem se estragar”, acrescentou.


Esses dois fatores causam um equilíbrio no sabor final da cerveja, quanto mais álcool, recomenda-se aumentar o amargor para ter equilíbrio. “Daí foi criado o novo estilo de cerveja, a India Pale Ale”, destacou o diretor da Dimer & Fialho Consulting.


As cervejas são divididas “taxonomicamente” em Ale e Larger. As primeiras têm uma temperatura mais alta de fermentação, em torno de 20 a 25 graus. Já a Larger, assim como a pilsen, possui baixa fermentação, entre 12 e 15 graus. A IPA é uma Ale e seu fermento “trabalha” melhor em temperaturas mais altas.


Bate-bola com Luciano Fialho, mestre-cervejeiro e diretor da Dimer & Fialho Consulting


1. Por que a IPA caiu no gosto dos apreciadores?“Geralmente homebrewers (caseiros) adoram cervejas com alto teor de álcool e lúpulo. E a IPA confere os dois na mesma receita. Hoje, ser um ‘ipeiro’ é até moda. Apesar da grande maioria dos amantes desse estilo serem homens, já tem muitas mulheres que adoram um amargor diferenciado”.


2. Quais as diferenças entre as variações de IPA? “English IPA seria a forma mais original da receita. Onde o sabor mais marcante vem da escola inglesa conferida por maltes marcantes e lúpulos mais florais. A American IPA confere um aroma mais cítrico dos lúpulos, bem da escola americana. O termo double, Imperial ou Russian determina que a cerveja é ainda mais forte que a original. Por exemplo, a English IPA tem um teor de álcool entre 4,5 e 7,1% v/v, segundo a classificação da American Brewers. Enquanto que a Imperial IPA tem entre 7,6 e 10,6% v/v.


Sobre outras classificações, todos os dias alguém inventa um novo estilo. Porém existem hoje no mundo duas entidades que classificam as cervejas e são reconhecidas. A American Brewers e o BJCP (Beer Judge Certification Program). Geralmente para concursos se leva em conta o AB e não o BJCP.
Existem estilos que já são bem populares, mas que ainda não foram reconhecidos oficialmente por nenhuma dessas duas entidades, como a New England IPA, que leva na receita trigo e aveia e tem uma coloração esbranquiçada”.


3. Que dica você dá para quem deseja produzir uma IPA?“O grande “segredo” da IPA começa pela escolha da receita. Checar se atende a todos os requisitos da classificação desse estilo. Passando pelos maltes e lúpulos escolhidos, além de uma curva de mosturação adequada, e sem esquecer o momento e a forma de fazer o dry hopping (técnica para adicionar mais lúpulo após a fermentação para conferir mais aroma). E para isso, a contratação de uma boa consultoria especializada nisso é primordial. A Dimer & Fialho está aqui para atender essa necessidade do mercado, haja vista a gama de medalhas nacionais e internacionais que temos em vários clientes”.

Tony inaugura primeira fábrica de hambúrguer do Norte/Nordeste

O ano de 2019 foi escolhido como um divisor de águas na história do Fipel Frigorífico Industrial. Aos 22 anos de existência, a empresa de alimentos processados localizada no município de Igarassu (PE) inaugura uma nova expansão que dobra sua capacidade de produção e traz o lançamento de novos produtos, entre eles, a primeira fábrica de hambúrguer do Norte/Nordeste do Brasil. A inauguração acontece no próximo dia 26 de janeiro.


A Tony é genuinamente pernambucana e seus produtos estão cada vez mais presentes na mesa e na cozinha dos brasileiros. Sua diversificada linha ganha agora o incremento de hambúrguer, toscana e linguiça fina, que se somam aos já existentes salsicha hot dog, mortadela, salsichão, salsicha viena, linguiça calabresa, mortadela de frango, embutido cozido, linguiça e salsicha premium, salsichão sabor churrasco, salsicha de aves, salsichão de aves, linguiça de frango, linha speciale, lanche de frango e mortadela.


Para esta nova fase, o Fipel Frigorífico Industrial investiu em uma ampliação de suas instalações, em Igarassu, cidade a 27 quilômetros do Recife, que permite o aumento de mais de cem por cento de sua produção. Em área de fabricação, a empresa passa dos atuais 2 mil metros quadrados para 3,3 mil metros quadrados. Os itens já produzidos pela empresa, que somam mais de 1 mil toneladas por mês, devem chegar a 2 mil toneladas/mês. Isso sem contar a nova linha de congelados com hambúrguer (mais 500 t/mês), toscana (mais 200 t/mês) e linguiça fina (também mais 200 t/mês). Somente para se ter uma ideia do crescimento do Fipel, a produção diária atual equivale ao que se fabricava mensalmente há apenas oito anos.


Tamanha expansão reflete direta e imediatamente no número de empregos gerados pelo acréscimo na produção. O quadro de funcionários, que gira em torno de 350 trabalhadores, chegará a 500 pessoas quando o Fipel atingir o máximo de sua capacidade de fabricação.


Outro diferencial está no cuidado com a qualidade dos equipamentos empregados na produção. Máquinas adquiridas de empresas como a americana Tomahawk Manufacturing Inc., a catarinense Torfresma Industrial Ltda. e a paulista Ulma Packaging, reforçam o posicionamento do Fipel no patamar dos melhores processos de fabricação de alimentos processados do País. “Todo esse investimento está sendo realizado simplesmente porque queremos continuar sendo reconhecidos, cada vez mais, como quem faz qualidade”, explica o empreendedor Gilson Saraiva Filho, um dos sócios do Fipel.


O Frigorífico Indústria Pernambuco Ltda. (Fipel) foi criado, em 1997, pelo também empreendedor Marco Porto Carreiro Filho, que batizou a linha de alimentos processados fabricados na empresa com a marca Tony, nome de um antigo frigorífico do pai, fundado em 1981. O know-how no ramo, portanto, já está na família há praticamente quatro décadas e, desde então, só vem se aperfeiçoando. Hoje fornece produtos para todo o Nordeste, além do Estado do Pará, e em breve chegará às demais regiões do Brasil. A empresa conta com um laboratório responsável pelo controle da matéria-prima, por meio de análise laboratoriais e sensoriais.

Receita Malagueta – Cheesecake é a opção perfeita para comemorar o Dia do Queijo

Popular na culinária norte-americana, o cheesecake é o tipo de sobremesa que sempre traz combinações de sabores deliciosas. A Revista Malagueta e a Finna, marca de farinhas e mistura para bolos, ensinam uma versão um pouquinho diferente da original, mas tão gostosa quanto: Cheesecake de Manjericão com Tomatinhos.

Além de ficar sensacional, você ainda consegue comemorar o Dia Mundial do Queijo, 20 de janeiro, com muito charme e, claro, sabor!

Veja o modo de preparo abaixo:
Como fazer Cheesecake de Manjericão com Tomatinhos

Ingredientes:

Massa:
500 g de farinha de trigo Finna sem fermento
1 xícara de margarina bem gelada em pedaços
1 pitada generosa de sal
1 colher de chá de fermento
1 lata de creme de leite com soro (deixar no freezer por 1 hora)

Recheio:
1 xícara (chá) de folhas de manjericão
1 dente de alho
3 colheres (sopa) de queijo parmesão ralado
3 colheres (sopa) de azeite
1 pitada de orégano
Sal
2 xícaras de ricota ralada
1 xícara de cream cheese
1 envelope (12g) de gelatina branca em pó sem sabor com 5 colheres de água quente
½ xícara de creme de leite
Pimenta do reino
Tomatinhos cereja para decorar
Folhas de manjericão e/ou orégano para decorar

Modo de Preparo:

Massa:
– Em um bowl misturar todos os ingredientes. Formando uma massa homogênea.
– Forrar o fundo das forminhas de fundo removível.
– Furar com a ajuda de um garfo a massa.
– Levar para o forno pré-aquecido a 180 graus por 20 minutos.
– Retirar do forno e deixar esfriar.
– Colocar o recheio e levar para geladeira até firmar
– Decorar com tomatinhos cereja e manjericão e servir.
Recheio:
– Bater no liquidificador o azeite, o alho, o creme de leite e as folhinhas de manjericão.
– Acrescentar a mistura o cream cheese, o queijo parmesão ralado e a ricota.
– Temperar com sal e pimenta do reino a gosto
– Acrescentar a gelatina incolor previamente hidratada.
– Colocar o recheio em cima da massa.
– Levar para geladeira até firmar.
– Decorar com tomatinhos e folhas de manjericão.